sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

GINÁSTICA DE ACADEMIA


*ADELSON RAMOS VILHENA
*FARNEY GLEISON ALMEIDA LIMA
*FRANCISNEY GUERREIRO
*JAQUELINE SARMENTO DA SILVA
*LETÍCIA DA COSTA ARANHA SILVA
*MARCELO GOMES GONZÁLEZ
*Acadêmicos do curso de Licenciatura em Educação Física pela Universidade Vale do Acaraú-AP



A Ginástica Aeróbica é uma modalidade onde se executam padrões de movimentos aeróbicos complexos, de forma continuada e com alta intensidade, utilizando a estrutura e o estilo de uma trilha musical.
Padrões de Movimentos Aeróbicos são combinações simultâneas de passos básicos e movimentos de braços executados de forma consecutiva, respeitando a característica da música para assim criar sequências dinâmicas, rítmicas e contínuas, compostas por movimentos de alto e baixo impacto.
A rotina (coreografia) deve demonstrar movimentos contínuos, flexibilidade, força, agilidade e equilíbrio.
O ginasta deve apresentar-se de forma cativante e alegre, porém com naturalidade, sem expressões faciais exageradas.
Os exercícios aeróbicos foram estudados nas décadas de 60 e 70 pelo Dr. Keneth Cooper que comprovou sua eficiência para o emagrecimento e a melhoria das condições cardiovasculares dos indivíduos. Tendo por base estes conhecimentos foram desenvolvidos nos EUA alguns métodos de treinamento que utilizavam música, passos de dança e exercícios de calistenia, e entre eles o Aerobic Dance.
Até o início dos anos 70, academia era freqüentada por homens e a atividade oferecida era quase sempre a musculação. Esse nome surgiu até para quebrar o preconceito que existia contra o halterofilismo e ao mesmo tempo atrair as mulheres para essa atividade.
Trazida para o Brasil no início da década de 80 com o nome de Ginástica Aeróbica, esta motivante atividade foi rapidamente difundida pelas academias de todo o país. Nesta mesma época surgiram as primeiras competições e organizações internacionais que as regulamentavam. Muitos atletas brasileiros de talento destacaram-se com o início da “febre” das academias e o chamado “boom” da Aeróbica.
A Federação Internacional de Ginástica (FIG) incluiu a Ginástica Aeróbica em seu programa de modalidades esportivas em 1995, criando a possibilidade de um futuro olímpico para a disciplina.
Atualmente, a divisão, mais utilizada em uma sessão de Ginástica de Academia é: a) Aquecimento: Têm duração de Aproximadamente 10 minutos. É composto por exercícios de pré-aquecimento musculares de baixa intensidade e alongamentos. Os movimentos devem ser feitos de maneira suave e com pouca amplitude, visando uma adaptação músculo-articular e orgânica, preparando-se para elevação gradual da freqüência cardíaca e do esforço muscular. Deve ser direcionado aos grupamentos de maior exigência durante a sessão de treinamento. O aumento metabólico deve ser lento e gradual. b) Desenvolvimento da atividade: É a parte mais importante da aula, onde serão trabalhados os grandes grupos musculares. Têm duração de aproximadamente entre 30 e 40 minutos e caracteriza-se pela alta intensidade e aumento significativo dos parâmetros fisiológicos. Utiliza implementos como halteres, caneleiras e barras para exercitar os grandes grupos musculares, tais como membros inferiores, membros superiores e tórax. c) Relaxamento e volta à calma: São exercícios de alongamento de leve intensidade e baixa amplitude articular, também conhecida como parte regenerativa da aula. Têm em média 5 a 10 minutos e deve obedecer a uma desaceleração gradual dos parâmetros fisiológicos, tais como a freqüência cardíaca. Nesta parte da aula proporciona-se ao aluno uma recuperação lenta e gradual, reduzindo assim o grau de excitação proporcionado pela parte principal da aula.
Pessoas de todas as idades podem praticar a Ginástica de Academia. No entanto, deve-se fazer exames prévios para saber se a pessoa tem algum problema de saúde. Desta forma, alunos com idade inferior a 18 e superior a 40 anos e pessoas com alguma limitação física devem ter suas aulas ministradas com exercícios de menor intensidade. Sempre acompanhados de um profissional qualificado.
Os malefícios são: problemas de coluna, problemas articulares (joelho e tornozelo), hipoglicemia, excesso de treinamento ocasionando cansaço físico e mental, com isso causando alterações de humor, e constrangimento do aluno iniciante perante uma turma avançada, fazendo com que este não retorne às aulas.   
Os benefícios gerados pela Ginástica de Academia são: aprimoramento da capacidade física, melhora da saúde, melhor disposição física, bem-estar emocional, melhora da auto-estima e faz com que se perca gordura.
   

REFERÊNCIAS


PAOLI, Marco Paulo De. Ginástica Localizada. Disponível em: <http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_noticia=829>. Acesso em: 3 dez. 2010.
MORAES, Luiz Carlos de. Ginástica Localizada. Disponível em: <http://www.copacabanarunners.net/ginastica-localizada.html>. Acesso em: 4 dez. 2010.
MELERO, Luciana. Ginástica Aeróbica. Disponível em: <http://www.visualacademia.com.br/atividades_ginastica.html>. Acesso em: 4 dez. 2010.
LEANDRO, Paulo. Ginástica Aeróbica. Disponível em: <http://www.academiapeixoto.com.br/modalidades_ginastica_aerobica.htm>. Acesso em: 4 dez. 2010.
WIKIPEDIA. Ginástica Localizada e de Academia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Gin%C3%A1stica>. Acesso em: 4 dez. 2010.

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